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Após descobrirem demissão, estudantes enviam mensagens de apoio à professora que teve fotos nua vazadas, em Alto Paraíso de Goiás

RedaçãoPor Redação28 de março de 2024
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Alunos da Escola Estadual Doutor Gerson de Faria Pereira, em Alto Paraíso de Goiás, enviaram mensagens de apoio à professora de história Bruna Flor de Macedo Barcelos, que denuncia ter sido demitida após ter fotos íntimas vazadas por alunos que acessaram pastas privadas do celular pessoal dela.

“Bruna vou sentir muita a sua falta, você era a melhor professora que tinha aqui no Gerson. Te amo muito, você vai ser sempre lembrada”, diz uma estudante.

“É difícil colocar em palavras o quanto aprendi e cresci ao longo deste tempo sob sua orientação. Sua dedicação e paixão pelo ensino deixou uma marca profunda em mim. Vou sentir falta das suas aulas, mas levarei conhecimentos valiosos para toda a vida”, diz outro aluno.

“Professora, vim agradecer a você por tudo que a senhora fez por nós. Você vai estar para sempre em nossos corações, tia. A nossa madrinha de turma favorita”, afirmou outra menina.
A Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc) negou, por nota, que a demissão da professora está relacionada ao vazamento de fotos íntimas dela por alunos que acessaram pastas privadas de seu celular. A pasta afirma que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar.

O desligamento da profissional, segundo a Seduc, se deu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino.

A Seduc Goiás não deu nenhuma declaração a respeito do vazamento das fotos e da denúncia da professora de que foi destratada por colegas e pela gestão da escola. Na nota enviada à reportagem, a pasta se resumiu a dizer que, sobre a conduta de Bruna, “segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”.

A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. A reportagem pediu informações sobre o caso à delegada responsável, mas não obteve retorno até a última atualização da matéria.

Bruna conta que emprestou o celular para que os alunos pudessem tirar fotos de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.

“Me senti violada, violentada. Na sequência, a gestão da escola criou um ofício dizendo que os estudantes se sentiam constrangidos de assistirem às minhas aulas por terem visto minha foto nua. Uma inversão de quem foi vítima na situação”, disse a professora.
A gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto da professora nua. Mesmo assim, a gestão permitiu que ela trabalhasse até o final do dia com todos já sabendo do vazamento, exceto ela.

“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.

Destratada em ambiente escolar
Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.

Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos.

Bruna defende que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante.

“Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.
‘Sem dinheiro para me alimentar’

Em entrevista, a professora de história desabafou dizendo que, desde que foi demitida, em 2 de novembro do ano passado, tem vivido de favor na casa de pessoas porque não tem mais condições de pagar aluguel.

“Eu fui demitida em novembro, mas as consequências disso estão até hoje, porque eu fiquei sem como pagar o aluguel, estou vivendo na casa de pessoas, de 20 em 20 dias eu troco de casa. Tenho recebido muita humilhação, não estou tendo dinheiro para me alimentar, um constrangimento muito grande”, lamenta a professora.

Fonte: G1

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