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Deputado Professor Alcides é investigado por pagar três pessoas para roubar celular de adolescente com quem se relacionava

O deputado federal investigado por contratar o trio preso pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO) para roubar celulares de um adolescente, de 16 anos, é Professor Alcides (PL). O parlamentar é suspeito de pagar um segurança particular, um instrutor de tiros e um policial militar da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Aparecida de Goiânia para roubar dois aparelhos celulares da vítima, com quem mantinha relações sexuais.

Segundo a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Sayonara Lemgruber, o crime foi praticado, supostamente, para apagar imagens e ocultar informações da relação pessoal íntima entre o adolescente e o parlamentar. Procurada, a assessoria do Professor Alcides disse que ele está a caminho de Goiânia e que deve emitir nota a respeito.

“No momento estamos investigando o crime de roubo. O adolescente alega que havia uma troca nas relações, receberam valores financeiros”, explicou a delegada.

A operação ocorreu na manhã desta quinta-feira, 12, em Aparecida de Goiânia. Além dos mandados de prisão, a PC cumpriu três ordens judiciais de busca e apreensão. Armas de fogo, simulacros e o carro utilizado no roubo foram apreendidos. Toda a ação foi acompanhada pela Polícia Militar (PM), que participou da condução do policial ao presídio militar (veja nota abaixo).

O crime ocorreu em meados de novembro, de acordo com Sayonara. Na época, o adolescente procurou a corporação para denunciar o roubo logo depois de ter os telefones levados pelo trio. 

Veja nota da Polícia Militar: 

“A Polícia Militar do Estado de Goiás informa que, no dia 12 de dezembro de 2024, foi acionada para prestar apoio à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia no cumprimento de um mandado de prisão em desfavor de um policial militar.

Em conformidade com os protocolos institucionais, a Polícia Militar acompanhou todas as etapas do procedimento, incluindo a condução e transferência do detido ao Presídio Militar, respeitando rigorosamente os trâmites legais estabelecidos”.

Fonte: Jornal Opção

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