Dando sequência à série “Encontros com as Comunidades”, nas diversas microrregiões produtivas do Oeste da Bahia, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e a Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) realizaram o evento, na noite da quinta-feira, 20 de setembro, no distrito de Rosário, município de Correntina/BA.
Esta iniciativa tem como objetivo aproximar as associações das localidades mais distantes dos grandes centros do cerrado baiano, como Barreiras e Luiz Eduardo Magalhães, onde as entidades têm suas sedes administrativas.
Um grupo considerável de produtores locais se reuniu da sede da Abapa, no Rosário, onde foram apresentados o modelo de trabalho e as realizações das duas instituições, neste biênio de 2021/2022.
Da mesma forma, os projetos e programas que, por sua magnitude, ressaltam a importância do associativismo na solução de problemas da coletividade, como, por exemplo, o controle do bicudo do algodoeiro, principal praga da cotonicultura, e os investimentos que vem sendo destinados à melhoria da logística nas estradas vicinais.
A Abapa foi representada, na ocasião, pelo seu presidente, Luiz Carlos Bergamaschi, que contou com o suporte dos coordenadores de dois importantes programas da entidade, o Programa Fitossanitário e o Centro de Treinamento. “O Rosário representa 15% da área produtiva na região Oeste, e um momento como este é uma oportunidade excelente para saber quais são as demandas e expectativas dos produtores da microrregião, e o que podemos fazer para impulsionar o seu desenvolvimento, buscando soluções e desenvolvendo estratégias para isto”, disse Bergamaschi.
Produtor local, Ricardo Nunes, da Fazenda São José, foi um dos agricultores presentes. Ele acredita que este canal de comunicação é muito importante. “Estamos, todos aqui, com a Abapa, atuando intensivamente no combate ao bicudo, fazendo nossa parte na erradicação de tigueras à beira das estradas e das rodovias vicinais. O empenho do produtor tem colaborado para que possamos, cada vez mais, diminuir a incidência da praga, o que resulta em menos aplicações de defensivos e mais produtividade em nossas lavouras”, afirmou.
Imprensa Abapa