Preso há 135 dias por participar dos atos de 8 de janeiro, Leandro Fox foi candidato a deputado estadual por Goiás nas eleições de 2018 pelo partido Democracia Cristã. Além disso, Leandro Muniz Ribeiro (nome de registro) também foi candidato a prefeito de Campos Belos, em Goiás, onde trabalhava como assessor do ex-deputado estadual Paulo Trabalho (PL).
Leandro foi preso pela Polícia Federal (PF) em uma das fases da Operação Lesa Pátria, ocorrida no dia 18 de abril. Após 133 dias, ele segue preso por depredação ao patrimônio público na Unidade Prisional de Campos Belos, sua cidade natal. A informação foi confirmada pela Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás.
O assessor, graduado em publicidade, foi preso na 10ª etapa da investigação, que buscou identificar todos os envolvidos nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Durante essa fase, foram cumpridos16 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 13 investigados foram capturados, dentre eles Leandro Fox.
Preso há 135 dias por participar dos atos, Leandro Fox foi candidato a deputado estadual por Goiás nas eleições de 2018 pelo partido Democracia Cristã. Além disso, Leandro Muniz Ribeiro (nome de registro) também foi candidato a prefeito de Campos Belos, em Goiás, onde trabalhava como assessor do ex-deputado estadual Paulo Trabalho (PL).
Leandro foi preso pela Polícia Federal (PF) em uma das fases da Operação Lesa Pátria, ocorrida no dia 18 de abril. Após 135 dias, ele segue preso por depredação ao patrimônio público na Unidade Prisional de Aparecida de Goiânia. A informação foi confirmada pela Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás.
O assessor, graduado em publicidade, foi preso na 10ª etapa da investigação, que buscou identificar todos os envolvidos nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Durante essa fase, foram cumpridos16 mandados de prisão preventiva e 22 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 13 investigados foram capturados, dentre eles Leandro Fox.
Entre os presos estavam: o tenente-coronel da reserva da Aeronáutica Euro Brasílico Vieira Magalhães; a professora Claudebir Beatriz da Silva Campos, suplente do PL na Assembleia Legislativa do Pará; e o empresário Leandro Muniz Ribeiro, que se candidatou a uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) pelo Democracia Cristã nas eleições de 2018.
Os investigados respondem pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime e destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Leandro para posicionamento sobre o caso.
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