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Inspirada em tradição familiar, pamonharia vira atração no caminho da Chapada dos Veadeiros

Por vezes, mesmo trabalhando em um emprego estável, o desejo de empreender pode nos motivar a mudar as coisas. Foi o que aconteceu com a empresária Elizete Barbosa Vieira, que era funcionária pública, mas já realizava cursos de capacitação, sempre com um olhar voltado ao empreendedorismo.

Determinação e resiliência foram fatores fundamentais para que ela fundasse a Pamonharia Vó Belmira, que hoje é um grande sucesso em São Gabriel de Goiás, distrito de Planaltina de Goiás, entre Brasília e a Chapada dos Veadeiros.

O princípio do sonho empreendedor começou nos anos 90, quando Elizete, seguindo uma tradição de família que começou com a avó (que hoje dá o nome à pamonharia), passou a comercializar as delícias do milho. Com dedicação e requinte a empresária preparava deliciosas pamonhas e as vendia dentro de ônibus. Com o tempo as pamonhas foram conquistando cada vez mais passageiros que viajavam nos coletivos.

As vendas de pamonhas e outros derivados do milho se transformaram em algo rentável para Elizete e o marido, Francisco Gomes Vieira. Com os bons resultados, resolveram abrir uma loja em 1998. Dessa vez o lugar escolhido era a própria residência do casal, às margens da BR-020, em Planaltina, no Distrito Federal.

Com a pretensão de ampliar o empreendimento e se dedicar somente à pamonharia, o casal trancou os cursos superiores que fazia na época. Como resultado da iniciativa, em 2002 eles inauguraram mais uma loja, em um dos lugares mais badalados de Brasília: o Posto Flamingo, permanecendo ali por uma década. Elizete conta que faltou a eles o conhecimento em gestão e planejamento. Em consequência disso, surgiram algumas dificuldades, e eles tiveram que fechar a loja naquele local. Mas o que não faltava na vida do casal empreendedor era motivação.

Em 2018 os dois decidiram sair do Distrito Federal e escolheram outro lugar para dar continuidade ao empreendimento, inaugurando a Pamonharia Vó Belmira no distrito de São Gabriel. Nesse lugar o empreendimento se destacou, e os viajantes que fazem o percurso de Brasília à Chapada dos Veadeiros, ou vice-versa, elegeram a pamonharia como ponto de parada obrigatória. No local, é possível saborear o café de produção artesanal ou comer uma das diversas opções, como pamonha, empadão goiano, coxinha ou mesmo o famoso pão de queijo. “Temos prazer em servir todos bem”, afirma a empresária.

Divisor de águas
Um dos pontos fundamentais para o sucesso até hoje do local foi a parceria firmada com o Sebrae. “Se lá atrás, em outros tempos, enfrentamos dificuldades e maus resultados nos negócios, foi por falta de gestão e planejamento”, afirma. “A história agora é outra. A Pamonharia Vó Belmira é um exemplo de empreendimento que deu certo, após realizarmos inúmeras ações disponibilizadas pelo Sebrae”, acrescenta.

Elizete lembra que houve um período que estava desanimada e pensou até mesmo em desistir. Segundo ela, precisava de orientações técnicas para melhorar e inovar a empresa. “Nesse período o Sebrae foi fundamental, e se tornou um divisor de águas na vida de quem deseja empreender”, conclui.

Divisor de águas

Um dos pontos fundamentais para o sucesso até hoje do local foi a parceria firmada com o Sebrae. “Se lá atrás, em outros tempos, enfrentamos dificuldades e maus resultados nos negócios, foi por falta de gestão e planejamento”, afirma. “A história agora é outra. A Pamonharia Vó Belmira é um exemplo de empreendimento que deu certo, após realizarmos inúmeras ações disponibilizadas pelo Sebrae”, acrescenta.

Elizete lembra que houve um período que estava desanimada e pensou até mesmo em desistir. Segundo ela, precisava de orientações técnicas para melhorar e inovar a empresa. “Nesse período o Sebrae foi fundamental, e se tornou um divisor de águas na vida de quem deseja empreender”, conclui.

Fonte: Revista PEGN

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