InícioCidadesPoliclínica Estadual de Formosa-GO promove 'pit stop' da segurança do paciente

Policlínica Estadual de Formosa-GO promove ‘pit stop’ da segurança do paciente

A Policlínica Estadual da Região do Entorno, em Formosa, realizou de 20 a 24 de abril, um pit stop (parada, em inglês) que abordou, com pacientes da unidade do Governo de Goiás no município  do Entorno do Distrito Federal, as seis Metas Internacionais da Segurança do Paciente.

São elas: identificar o paciente corretamente; melhorar a eficácia da comunicação; melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância; assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto; reduzir o risco de infecções associadas a cuidados de saúde; e reduzir o risco de danos ao paciente decorrentes de quedas.

De forma lúdica e educativa, o objetivo da atividade foi promover melhorias específicas na segurança do paciente por meio de estratégias que abordam aspectos problemáticos da assistência médica, apresentando soluções baseadas em evidências para esses problemas.

De acordo com a diretora-geral da unidade, Silvana Mofardini, o pit stop proporcionou aos pacientes conhecimento sobre as seis metas internacionais, com foco na segurança própria, estimulando o protagonismo e o empoderamento para que eles possam se sentir mais seguros na unidade.

“A segurança do paciente é um tema fundamental, por isso convidamos nossa equipe a participar de eventos que demonstrem nossas metas para a segurança do paciente. Entendemos que a segurança faz parte do nosso dia a dia e de cada ação que realizamos, independente de nossa área de atuação, somos primordiais para a segurança do paciente”, afirmou

Silvana destaca que a unidade é comprometida em garantir a segurança do paciente, e empreender ações que contribuam para a prevenção de eventos adversos e a promoção da qualidade dos cuidados de saúde. “Por este motivo, se torna tão importante a realização de ações como essa”, explicou.

A gestora ressalta que a segurança do paciente busca reduzir os resultados indesejáveis durante a prestação do cuidado que o paciente recebeu nos serviços de saúde. “Com isso, os pacientes são capazes de identificar incidentes e eventos adversos no cuidado, e sua participação e contribuição em iniciativas voltadas para a melhoria da qualidade e da segurança do cuidado devem ser encorajadas e valorizado”, frisou Silvana Mofardini.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM 

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