A Johnson & Johnson do Brasil informou, através de nota que Jair Gomes de Paiva Junior, preso em Sítio D’Abadia (GO), suspeito de agressões contra o pai e a mãe e trabalho análogo à escravidão, nunca fez parte do quadro de funcionários da companhia.
Além da confirmação, a companhia se colocou à disposição para esclarecimentos que evitem a disseminação de outras informações do tipo.
A Johnson & Johnson do Brasil esclarece que o suspeito detido nunca fez parte do quadro de funcionários da companhia.
“A empresa reitera o compromisso com a ética e a transparência”, detalhou o comunicado.
Relembre o caso
As acusações do ambiente de trabalho foram feitas por uma jovem, de 18 anos, que atuava em uma propriedade rural de Sítio D’Abadia, no Nordeste Goiano.
Jair Gomes se identificava como executivo da marca e foi detido em flagrante após denúncias da própria jovem, que foi à procura da polícia depois de ter fugido da fazenda do suspeito.
Ele continua preso e ainda não há informação de quando será submetido à audiência de custódia por parte do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).
Jair é acusado de agredir o pai, que é ex-prefeito de Formosa (GO), Jair de Paiva e a sua própria mãe.