Em quatro meses, a cerveja Corona processou 64 toneladas de lixo na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. A ação faz parte do projeto Corona Protect Paradise, que distribui 80 pontos de coleta de lixo pelos municípios de São Jorge e Alto Paraíso, a fim de combater a poluição e o descarte inadequado de vidro na região.
Em colaboração com a startup Green Mining, especializada em logística reversa inteligente, e a Reciclealto, parceira de coleta seletiva local, o projeto funcionará por três anos no local. É um sistema gratuito de coleta e reciclagem que processa desde cacos de vidro até objetos inteiros.
“O programa traz uma mudança real para a região, que destinava todos os seus vidros para aterros e lixões”, explica o CEO da empresa de logística, Rodrigo Oliveira. “Tanto a comunidade local, quanto os turistas podem fazer parte da solução depositando as embalagens de vidro nos locais adequados”, afirma.
Ainda na fase inicial, o projeto tinha o objetivo de reciclar uma tonelada de vidro por mês, o que foi superado em cerca de 15 vezes — o Corona Protect Paradise atingiu a capacidade de processar em média 15 toneladas no tempo determinado.
“Queremos incentivar o público a aproveitar a conexão com os paraísos naturais, mas também buscamos formas de conscientizar e contribuir com a preservação desses locais”, destaca Aline Gusmão, gerente regional de marketing da Ambev no Centro-Oeste. “Com esse movimento, estamos contribuindo para que esse destino da região Centro-Oeste e um dos maiores paraísos naturais do Brasil se mantenha preservado como merece”, completa.